Ambos os investimentos est\u00e3o sendo feitos em Nordeste pela empresa italiana Enel S.P.A, por meio de sua subsidi\u00e1ria Enel Green Power Brasil.<\/p>\n\n\n\n

A maior delas, a usina Nova Olinda, est\u00e1 sendo conclu\u00edda no Estado do Piau\u00ed e vai come\u00e7ar a funcionar provavelmente em julho 2017. Ela ter\u00e1 capacidade de 292 megawatts e poder\u00e1 abastecer 300 mil resid\u00eancias com energia limpa. A obra est\u00e1 estimada em US$ 300 milh\u00f5es, o equivalente a quase R$ 1 bilh\u00e3o, de acordo com a companhia.<\/p>\n\n\n\n

Segunda maior, a Usina de Ituverava, na Bahia, \u00e9 outro projeto assinado pela empresa italiana e dever\u00e1 ficar pronta antes, nas pr\u00f3ximas semanas. A usina come\u00e7ou a ser constru\u00edda em dezembro de 2015 na cidade de Tabocas do Brejo Velho, a 800 quil\u00f4metros de Salvador e tamb\u00e9m promete estar a todo vapor agora em 2017.
O investimento total de cerca de 1,2 bilh\u00e3o de reais, ou 400 milh\u00f5es de d\u00f3lares, resultar\u00e1 em capacidade de 254 MW e a produ\u00e7\u00e3o anual de 500 GWh (gigawatts\/hora) de eletricidade.
A ideia \u00e9 que o empreendimento possa ajudar a suprir, de forma sustent\u00e1vel, o aumento da demanda energ\u00e9tica do Brasil, que deve subir em m\u00e9dia 4% ao ano at\u00e9 2020.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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