Esse foi o argumento da famosa escritora Agatha Christie ao ser sondada por jornalistas sobre estar buscando um cenário para mais um de seus romances policiais, durante suas férias na Eslovênia, em 1967. A história ganhou fama ao longo dos anos e, de certa forma, a “rainha do crime” estava correta.
Uma recente pesquisa do Índice Global da Paz da revista The Economist em parceria com o Instituto de Pesquisas pela Paz de Estocolmo e as universidades de Londres, de Sidney e de Uppsala apontou que na Eslovênia ocorrem, em média, 17 assassinatos ao ano. Em comparação, no Brasil esse número varia de 60 a 65 mil, segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde.
A razão para que a Eslovênia tenha se tornado um dos países mais seguros e não violentos do mundo não tem a ver com sua beleza, mas com uma combinação de fatores, segundo especialistas, que incluem uma política inteligente de combate ao crime, educação de alta qualidade, dificuldade de acesso a armas de fogo, homogeneidade social, o tamanho e o passado do país, entre outros.
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